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Nascida TIPOITALIA a revista da tipografia Italiana

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Depois de longa gestação finalmente é lançada TIPOITALIA, a revista de tipografia italiana.

Editada por Claudio Rocha, type designer brasileiro, atualmente residente na Itália, e Simone Wolf, da Typevents Italia, a revista deseja estimular um novo Renascimento da cultura tipográfica italiana, que há alguns anos (graças ao congresso da ATypI em Roma, no ano de 2002, com a mostra Italic 1.0 e sucessivamente com outras iniciativas até o lançamento da segunda edição do Italic 2.0) despertou para essa “arte”, surgida na própria Itália, no fim do século xv.

Claudio Rocha, com sua experiencia de co-editor da revista Tupigrafia, teve a intenção de publicar também na Itália um instrumento importante de comunicação sobre tipografia.
Na revista são abordados os aspectos históricos da caligrafia, da tipografia e da produção editorial italiana, além de análises de fontes digitais contemporâneas e ensaios fotográficos.
A revista é bilíngue (italiano e inglês) e o primeiro número conta com as valiosas colaborações de especialistas como James Clough, Giada Coppi, Sandro Berra, Piero De Macchi e Giangiorgio Fuga.

Texto em italiano

Peccato, non siamo in Olanda!

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Como parte da nova identidade de marca do governo holandês, Peter Verheul projetado um tipo institucionais chamado «Rijksoverheid Sans & Serif» para todas as formas de comunicação visual. Este é o resultado de um novo modo em que o governo holandês quer posicionar-se na sociedade. Atualmente, existem mais de 200 departamentos e ministérios, que utilizam diferentes tipos de logos e identidade da marca, incluindo um projetado pelo Studio Dumbar, que havia vencido a competição realizada no final de 2007.

Apenas Studio Dumbar pediu no início de 2008, ao Peter Verheul uma nova fonte para coincidir com a imagem corporativa a partir de sua fonte governamental “Versa” e transformá-lo em caracteres que você pode usar um público maior. Ele mudou a cara da versão de «Versa Serif» e criou uma nova série de letras para versão Sans. As fontes foram chamadas de «Rijksoverheid Serif» e «Rijksoverheid Sans» e será utilizado em todos os aspectos do governo de comunicação visual. O «Rijksoverheid Sans» será usado principalmente para títulos e texto nos sinais ou sistemas de “wayfinding”. O «Rijksoverheid Serif» irá ser usado como uma fonte para o texto a ser lido. Em menos de nove meses Peter Verheul foi capaz de finalizar e liberar a fonte, em quatro diferentes variantes (Regular, Itálico, Bold e Bold itálico).

Durante o tempo da criação Peter Verheul não teve muito tempo para tirar fotos da situação de progresso dos trabalhos (como disse em seu discurso de introdução), mas manteve um caderno cheio de desenhos e anotações sobre a criação e concepção de letras. Depois de completar a digitalização BBijzondere Collecties, doados a uma importante coleção de trabalho gráfico holandês, tipografia, artistas, o livro, as primeiras impressões e tudo está ligado à criação do tipo de letra ««Rijksoverheid».

Toda a história do nascimento e por isso a criação de letras Rijksoverheid ser encontrado no bom livro «Letterrijk», escrita por Mathieu Lommen, e publicado pela editora De Buitenkant.

Mais informações podem ser encontradas em site Designworkplan, e para compra do livro «Letterrijk» eu recomendo um dos muitos livreiros holandeses AB (€15 + €4 di taxas de envio).

Texto em italiano

Feliz aniversário Hermann! – 8 de novembro 2008

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Tupigrafia: a rivista brasileira da tipografia

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Tupigrafia 1 - Meirelles: un cacciatore di lettere
Tupigrafia 1 – Meirelles: un cacciatore di lettere

A revista Tupigrafia se dedica a mostrar a produção nacional do design tipográfico brasileiro e suas manifestações no design gráfico e na cultura em geral.

Tupigrafica 6 - Pagine che trattano il type design italiano basandosi sui lavori presenti in Italic 1.0
Tupigrafia 6 – Pagine che trattano il type design italiano basandosi sui lavori presenti in Italic 1.0

Também se propõe a trazer para os seus leitores as informações ligadas ao cenário internacional. Outra área de interesse é a produção de arte caligráfica, no Brasil e no exterior.

O design gráfico dá forma ao conteúdo editorial. Nesse sentido, ordena e qualifica obras que mostram a produção cultural de uma nação. Precisamos estabelecer rapidamente um parâmetro para a produção editorial e gráfica brasileira, mostrando e analisando trabalhos de artistas brasileiros. A comparação com a produção internacional também ajuda a formar um juízo crítico. O uso adequado dos recursos tipográficos é indispensável para garantir a expressividade de peças gráficas e levar o leitor à correta identificação e assimilação do conteúdo de uma obra editorial.

O designer, visto aqui como um produtor cultural, não é completo se não desenvolver ou aprofundar o seu conhecimento tipográfico. A computação gráfica capacitou o designer a produzir e interferir no design das páginas impressas com maior liberdade. É necessário garantir a qualidade de sua formação para que esteja capacitado a traduzir visualmente a cultura de nosso país.

Antes da computação gráfica, o bloco de texto estava condicionado e acabava por condicionar o designer-usuário a uma relação mecânica com mínimas possibilidades de interferência. Os designers deixaram de ser meros usuários da tipografia. Passaram a se apropriar livremente desse código. A página digitalizada não mais se apresenta de forma estática, mas como algo vivo, com novos e inúmeros recursos. Esse, portanto, é o novo cenário com as mais diferentes concepções e tendências, evidenciando a força desse mercado e o reconhecimento da tipografia como recurso imprescindível na linguagem gráfica.

O design tipográfico traz um repertório amplo, uma dimensão estética poderosa e expressiva, além de sua função primordial como veículo do conteúdo. Interessa não só àqueles envolvidos com o processo gráfico e editorial mas também ao leitor comum, sensível aos recursos visuais que valorizam e organizam uma página de livro, um cartaz ou uma placa de sinalização.

http://www.tupigrafia.com.br

Tupigrafia 7 - Font: ITC Roswell, di Jim Parkinson, 1998 e Electra, di William Dwiggins, 1935
Tupigrafia 7 – Font: ITC Roswell, di Jim Parkinson, 1998 e Electra, di William Dwiggins, 1935

Texto em italiano